domingo, 28 de dezembro de 2008

Feliz dois mil INOVE!!!


Faltam 3 dias para o fim do ano. E como não estou alheia ao que todos fazem. Fiz uma retrospectiva do meu ano. Percebi que eu estive em dois anos num só.Um pouco estranho,  mas eu vou explicar!
No começo eu estava correndo atrás do que estabeleci como meta do ano, que era "estudar pra passar no vestibular", o que durou apenas 6 meses. Em Julho eu já havia desistido de tudo, abandonado cursinho e passado a empurrar a escola com a barriga(não aconselho ninguém a me seguir). Além do lado afetivo, que também a partir do meio do ano mudou bastante.
Foi um ano antes de julho, e outro após este. Mudei fisicamente, psicologicamente e "monetariamente"(hehehe). Uma mudança radical(tá,não é pra tanto, só um pouquinho).
E eu digo pra vocês que foi 99% pra melhor, não direi 100 % por que hoje, após uma não classificação no vestibular, confesso ter me arrependido e muito de não ter estudado!
Foi no segundo semestre também que fiz amizades que me ajudaram bastante a abrir a mente para novos horizontes, e que consegui de vez me desprender de "coisas e pessoas" do passado.
Enfim, muita coisa mudou mas, muitas outras continuaram as mesmas.
Não foi um ano de muitos objetivos alcançados porém, posso dizer que 2008 foi um ano BOM, 
e desejar que 20inove (vi isto, na propaganda de alguma marca,que não me lembro qual e adorei!) venha com tudo de bom na vida de todos aqueles do bem!!!



terça-feira, 23 de dezembro de 2008

E todo fim de ano...


Hoje é dia 23, estamos há uma semana do fim do ano, e sempre vêm as mesmas manias da época.
Férias, confesso que espero 10 meses por ela, e quando  chega, já não me agrada tanto assim. Porque férias, na verdade significa, mais tempo á toa, e mais tempo para fazer inúmeras vezes o meu trajeto pc-tv-pc-tv e assim sucessivamente. Ah, me  esqueci da parte em que durmo!
Férias também significa época de arrumar tudo, é hora de jogar tudo do armário pra fora e selecionar o que fica, o que vai pro lixo, doar ou sei la o que. Pois foi isso que fiz esta semana.
Joguei sapatos, roupas, bolsas  velhas, coisas que não deveriam estar lá há muito tempo! Não satisfeita em limpar o quarto, fui para o armário de livros, papéis e bugigangas. Eu não fazia idéia de quanta coisa velha eu guardava. Tinha provas da minha 1ª série! Ah, que bonitinha era minha letra gigante e com uma péssima coordenação motora! 
Tirei livros de toooooooooda a minha vida escolar, provas, boletins, recadinhos e muito mais. Pensei:"mas que diabos eu vou fazer com isso?Provavelmente deixar mofando aqui até o ano que vem e pensar novamente em jogá-los fora." Não!!! Esse ano vocês irão embora queridinhos!
Juntei tudo, até coisas que não eram minhas, livros,cadernos da faculdade de mamãe que estão mofando há uns 5 anos. Cadernos deste ano, de outros, dos meus irmãos.Enfim, TUDO! Resolvi deixar o que seria útil.Quando juntei tudo o que iria embora, me dei conta de que era muito papel pra ir pro lixo. Duas caixas grandes,mais dois sacos de lixo lotados. Foi aí que tive a brilhante idéia de vendê-los. Não é lá muito dinheiro, mas acho que pelo menos uns 30 reais dá. Já é alguma coisa, não?Ia tirar uma foto, pra vocês terem noção,mas a pilha da câmera acabou. Então, apenas, imaginem ok?
 E no final restaram apenas os livros didáticos, para estudos próximos. Já que não passei no vestibular este ano, me resta consultá-los ano que vem.
Bom, voltando ao assunto férias. As suas melhores partes são o Natal em que vamos às compras uma semana inteira e fica aquela expectativa da noite do dia 24, bom pelo menos aqui em casa é assim.Natal é uma data superimportante! E a segunda parte é a viagem, ir pra praia, mar, areia, água de côco, feirinhas,bronzeado, ah que maravilha!
O Ano Novo é uma parte legal, mas não me atrai muito, sei lá, acho que ainda não tive aquele Reveillon bombante, já tive outros ótimos, e em todos eles eu planejei mudanças e atitudes que foram colocadas em práticas e outras adiadas para o próximo ano.
Enfim, todo ano é a mesma coisa, o mesmo ritmo.
Mas, eu não posso negar que adoro todo esse clima de festa, de ficar mega á toa até enjoar.
Afinal, eu espero o ano inteiro por isso!
Então,boas festas!!!

terça-feira, 16 de dezembro de 2008

Respeitável Público! Com vocês, a Vida!


Como dizia aquele velho "deitado":
"A grama do jardim do vizinho é sempre mais verde que a nossa."
E isso é uma verdade quase que universal. Sempre estamos pensando que a vida do próximo é melhor do que a nossa.
Talvez, isto seja consequência da mentalidade que foi criada na cabeça das pessoas. Hoje todos nós devemos ser felizes e vitoriosos, seja no campo familiar, amoroso e/ou profissional. E mesmo que não sejamos, é preciso aparentar ser. Pois, quando você expõe suas fraquezas, você é melodramático, emo e ninguém tem nada a ver com sua vida ruim."Vá chorar suas pitangas em casa!"
E é dessa forma que criamos a fantasia de que as outras vidas são bem melhores, porque é essa imagem de perfeição que recebemos. E (in)conscientemente é a que passamos também.
Essa é a "Era das Aparências", em que todos somos marionetes de um teatro circense  chamado Vida.
E no fim, o Palhaço chora, ao ver tantos sentimentos reprimidos.

sexta-feira, 12 de dezembro de 2008

Ressentimentos de um Sábado à noite


Em cima do meu salto agulha, mantendo a classe por fora, mas por dentro bambeando as pernas, como se estivesse andando em uma única linha e fosse cair. Cair(?). Em seus braços. Não era melhor não, você já não merecia tanto. Não merecia nem mesmo que meu coração se acelerasse ao pensar em te ver, e eu não queria te dar isto, mas a cada instante que isso acontece, eu percebo mais e mais que não mando em nada. Os sentimentos chegam sem ser convidados e ainda armam a maior confusão.
Peraí! Eu disse sentimentos? NÃO! Eu já disse e jurei que não sentia nada além de lembrar de você, como o cara que marcou uma parte da minha vida, e não haveria nada mais. Não DEVERIA ter.
E isso ultimamente e FELIZmente vem sendo uma certeza em minha vida. Ah, como eu esperei tanto o dia que eu iria dizer, te ESQUECI! E esse dia nunca vai chegar. Por que eu nunca direi isto, posso dizer que já não o amo mais, mas esquecer, isso não dá. De alguma forma ou de outra, sempre vai estar em minhas lembranças.
É...e isto você merece, afinal eu sei que faço o mesmo com você.
Saí dos meus devaneios, concentrei em meus passos, segui adiante.
Passei por você (tremendo como nunca), te olhei, e disse:
- Olá, como vai?
-Muitíssimo bem. E você? - Não entendi o emprego do "Muitissímo", será que queria enfatizar o quão estava bem sem mim? Tadinho!
- Está tudo ótimo também.
Formalidades à parte, lhe dei as costas e fui embora curtir minha festa. Ele se virou e fez o mesmo.
Do mesmo modo com que nos separamos e fomos VIVER ! 

sexta-feira, 5 de dezembro de 2008

Sem idéias. Será?

Eu queria tanto escrever algo legal, fazer um texto interessante, criativo e original, porém nada me vem à cabeça. As idéias que dificilmente vêm se esvaem tão fácil que não as consigo guardar. Nem mesmo anotando, pois quando vou olhá-las, já não me parecem idéias tão geniais. É assim, com os textos, é assim com minha vida. O que hoje é algo fascinante, amanhã já se tornou algo comum para mim.
Não é por falta de pensar que não tenho idéias. Eu penso, penso muito, acho que até demasiadamente. E ás vezes penso que é por ter muitas coisas simultâneamente em minha cabeça, que não consigo captar uma sequer e a transformar em palavras.
Penso em minha vida, na vida dos outros, no mundo, nas atitudes e suas consequências, penso em histórias que vivi( que antes dignas de virarem histórias, hoje me parecem apenas lembranças que merecem ficar quietas).
Ultimamente eu venho reflitindo sobre como o mundo anda alienado. No modo em que as pessoas se vestem( com batinhas florais, um short minúsculo, óculos gigantes e papete da" planet monkeys"), no jeito que conversam e trocam idéias (as vidas nunca estão ruins, tá tudo uma beleza e todo mundo tá pegando geral, quieta e sem peguete?Não isso ninguém nunca está.) , penso em como o orkut se tornou um programa de auto-promoção social, e em como ter um perfil lindo e 300 fotos de baladas diferentes, com 30 comentários em cada, é ter status e ser "special" e pop. Mas eu penso em algo pior que não chega à uma resposta nunca. Sempre me pergunto em como conseguirei fugir deste mundo? Sendo que tudo me puxa, e me arrasta pra ele! Não posso negar que estou me alienando, que minhas roupas são da moda, e que sim, eu quero ir á 300 baladinhas, mas posso negar que meus pensamentos são massificados, não, estes não são.
Porque, por mais que pense em mil besteiras juvenis, eu ainda faço parte dos jovens que ainda pensam(ou pelo menos, acham que pensam).
O que era pra ser um texto de idéias, acabou surgindo algo maisoumenos.
É acho que falar da falta de idéia, já é uma idéia. Será?

domingo, 30 de novembro de 2008

Ben Harper - Walk Away

Oh no
here comes that sun again
that means another day
without you my friend
And it hurts me
to look into the mirror at myself
and it hurts even more
to have to be with somebody else
and it's so hard to do
and so easy to say
but sometimes
sometimes you just have to walk away
walk away

With so many people
to love in my life
why do I worry
about one

But you put the happy
in my ness
you put the good times
into my fun
and it's so hard to do
and so easy to say
but sometimes
sometimes you just have to walk away
walk away
and head for the door


We've tried the goodbye
so many days
we walk in the same direction

so that we could never stray
they say if you love somebody
than you have got to set them free
but I would rather be locked to you
than live in this pain and misery

They say time will
make all this go away
but it's time that has taken my tomorrows
and turned them into yesterdays
and once again that rising sun
is dropping on down
and once again you my friend
are nowhere to be found
and it's so hard to do
and so easy to say
but sometimes
sometimes you just have to walk away
walk away
and head for the door
you just walk away
walk away

sexta-feira, 14 de novembro de 2008

Antes eu pensava, hoje ainda penso.


Antes eu pensava que chocolate era saudável.
Que a Barbie era minha amiga e que a gente cresceria juntas.
Pensava que tinha nascido da cegonha
e falar bobagem era pouca vergonha.
Pensava que meu primeiro amor seria o único e ele pra sempre meu princípe.
Pensava que beijar era nojento, mas abraçar era lindo.
 Olhar pro colega que sentava ao lado era coisa de menina fácil, e isso,mamãe dizia que eu não podia ser, deveria ser difícil e assim eu teria valor.
Imaginava que Mickey & Minnie eram o casal perfeito, que a Priscila da Tv Colosso  de fato falava e He-Man estaria sempre ali pra me salvar.
Brincar de médico não era nada além de, eu a doutora e você o paciente com gripe.
"Dar um tapinha" era bater na cabeça do colega da frente.
Verdade e Consequência era pra falar a verdade, e consequência, ah!, isso era pagar apenas um mico.
 Beijar aquele garoto que você esperava,ansiosa, dizer pra todos na roda "Eu gosto de você"? Jamais brincaria pra isso! Afinal, eu era inocente!
Pensava que se encostassem um dedo em meu bumbum, um belo tapa no rosto, faria aquele garoto nunca mais ousar te desrespeitar. Afinal, eu era uma garota "díficil", oras!
Pensava que ir a escola era só diversão. E futuro? Ah,nisso eu não pensava, a não ser me imaginar rica, com o Ken do lado e na mansão da Sandy.
Pensava,imaginava,brincava e pensava de novo.
Pensava demais.
Penso demais.
Ainda penso muito, mas em outras coisas BEM diferentes, e penso com uma mente mais crítica,inteligente e decepcionada,mas não deixei de pensar como criança.  Ainda acredito em coisas, que daqui pouco vão se tornar algo em que eu apenas pensava...

domingo, 2 de novembro de 2008

Sorria!!!

Porque não há nada mais gostoso do que dar aquela crise de riso, junto ao seus melhores amigos!
Ria de você, dos outros, da situação, enfim, sorria pra tudo!!! :D


quinta-feira, 30 de outubro de 2008

Processo conjugal

Acordou ás oito da manhã, como fazia todos os dias desde que começara a trabalhar aos 18 anos. Agora com 43, já não andava tão disposta quanto antes, afinal 25 anos se passaram e sua vida não era aquela que sempre sonhara. Não que fosse ruim.
Acordou, olhou para o lado e viu um homem grande, peludo, com uma protuberância abdominal e com um ínico de calvície. Não pôde evitar a pergunta "Onde foi parar aquele jovem alto, magro, com cabelos lisos e esvoaçantes, com quem me casei?" A resposta estava bem ali em sua cama.
Se levantou, fez o café, tomou um banho e vestiu sua calça de cetim, um blazer preto, calçou seu scarpin e se olhou no espelho. " Até que não sou de se jogar fora", pensou.
Chegou em seu escritório, um lugar onde todos admiravam seu sucesso e competência na carreira de advogada. Poucos sabiam da sensação de fracasso que ela guardava dentro de si. Era o pior de todos os fracassos que a alma feminina pode suportar, o fracasso emocional.
Ao sentar em sua cadeira, olhou para a pilha de processos sem resolução, mas não conseguiu deixar de pensar no imenso processo de sua própria vida.
Casou-se aos 20 anos, acreditando que o amor era tudo o que precisava para viver. Durante alguns anos, realmente o fora. Seu marido era presente, romântico e bom de cama.
Quando fez 25 anos, nascera seu único filho, Pedro, a razão de sua vida e de continuar acordando ás oito horas. Aos 30, descobriu que estava dividindo seu marido romântico e super carinhoso com outra. Não fez nada, apenas chorou(escondida).
Pedro crescera e se tornara um rebelde sem causa, acumulando três reprovações no currículo escolar e inúmeras chateações á mãe.
Seus pais vivem lhe dizendo " Eu disse, que casar ás pressas não era a solução, mas não me escutou." "Poderia ter conhecido melhor seu marido". Como se isso adiantasse muita coisa.
Sua idealização de família feliz e unida ruíra por dentro, mas ela continuou fingindo que aquilo ainda existia. Vestia a máscara de esposa alegre e seu marido a acompanhava neste teatro.
Ainda sentada em sua cadeira, se questionou se o juiz havia dado o veredicto e sua sentença era viver de fingimento, num casamento que não deu certo.
Não, ela não iria aceitar, tinha de recorrer ao processo, aquele não era o seu julgamento final.
Ela ainda poderia ser livre, e iria ser.

sábado, 4 de outubro de 2008

Tédio ³




Fiz as unhas, escovei o cabelo e passei um perfume.
Olhei mais uma vez no espelho e disse: Tô pronta.
Liguei o pc e vou virar a noite aqui.
Fiz o mesmo sábado passado,e no retrasado e no anterior e no outro ....
Já perdi a noção de quanto tempo eu estou trancafiada dentro de casa.
E hoje,hoje eu tô entediada e estressada.
Com a sensação de que podia tá curtindo e não estou.
Eu sou o único ser humano que prefere a semana do que o final de semana!
Tô discrente da vida.
Nem blogar eu tô querendo!!!
Tô afim de mandar muita gente (próxima)tomar no cu!
Então,vão tomar bem lá no meio mesmo!!!
Tô num "emo day".(amanhã isso passa!)
É isso.

segunda-feira, 22 de setembro de 2008

Quem entende letras de axé?



Axé,ritmo tocado incessantemente no carnaval e em micaretas superlotadas(e caras). De origem baiana e contagiante. É muito díficil estar numa muvuca, escutar o teretetê e não mexer nem sequer o dedinho. Eu confesso, gosto de dançar axé, que fique bem claro, DANÇAR, não é o tipo de música que eu escuto diariamente no meu mp4.
E já que se trata de um ritmo festeiro, sua última intenção é fazer as pessoas refletirem, conscientizar ou criticar algo. A intenção é clara, fazer a multidão balançar e se divertir. Mas, estava eu a escutar algumas músicas, quando parei e me perguntei: "Que diabos, essa música tá falando?"
..... Não obtive resposta alguma. Afinal,acho que não queria dizer nada mesmo. Rimou, era animada, então é uma ótima música axezeira.
Deixo aqui uma pequena amostra do que tentei decifrar:
Chiclete com Banana
"Eu boto queijo envenenado
Pro rato vir roer
E eu puxando o meu carro
Americanizou pra valer
Oh... yes, yes, yes, yes
Oh... no, no, no, no "

UADARRÉL IS THAT?

Essa se chama Aririô,não me pergunte o que é,também não sei.
"Choro, mas deixo um sorriso no ar
Nada pode me assustar
Donos do mundo querem sangrar
A beleza de amar
Cantando o reggae yô yô "


Agora é do Asa de Águia
"O medo passou
O avião é bom
Ele é meu
Voando por aí
Agora sou
Uma ave no céu
Batata tá
Batata tá"
Tá massa


Essa já é batida,mas nunca entendi:
"Vai, vai, vai, fica aqui meu avião.
Vem, vem, vem, que o brasil não tem vulcão.
Vai, vai, vai, suba aqui na minha moto.
Vem, vem, vem, aqui não tem terremoto."


Marcelo Tas fez o serviço pra mim e foi as ruas perguntar ao próprio baiano,o que essas músicas querem nos dizer.



Mesmo sem entender o significado do axé, de uma coisa eu sei, a energia que ela nos transmite, a alegria (mesmo que momentânea)de correr atrás de um trio, é algo inexplicável. Vai ver é por isso, que não tem sentido algum!

E afinal...
We are Carnaval
We are folia
We are the world of Carnaval
We are Bahia

sábado, 20 de setembro de 2008

Selo!


Estava indo fazer uma visita de rotina ao blog do meu amigo Bruno, o Memórias de um frango, e vi que tinha um selo para o meu humilde blog!
Fiquei muito feliz,obrigada Brunín!
O certo era indicá-lo para mais 15 blogs mas, indicarei à apenas três:
Papéis Riscados
A abstrata idéia de um ser
Se Liga Jovem

domingo, 14 de setembro de 2008

I need,so I miss


I need a look
I need a hand
I need a hug
I need a smile
I need a call
I need to talk
I need to feel
I need to dream again
I need to believe in someone
I need to think in someone,before i get sleep
I need to know i´m not alone
I need to LOVE!
So I miss this feeling.

sábado, 6 de setembro de 2008

Amigos


Todos os quatro nasceram praticamente no mesmo ano.Eram duas meninas e dois meninos. E daí em diante foram criados juntos.
A proximidade entre seus pais favorecera isso, mas não se tornaram amigos por conveniência e sim porque se entendiam e a graça de brincar não era a mesma com outros amiguinhos. Se encontrarem no final de semana, era tão importante quanto o almoço na casa da avó. E tinham de estar os 4, quando um faltava, não era a mesma coisa. As brincadeiras íntimas, os defeitos, as manias, as histórias já eram rotina em suas vidas. Eles se amavam e não escondiam isso um do outro. Apesar de serem tão crianças, sabiam que ali havia amizade.
Foram viagens, parques, saídas, noites na casa um do outro, festas de aniversários, histórias pra sentarem e rirem muitas horas.
O tempo foi passando e eles cresceram. Mudaram de vida, de estilo, de personalidade, enfim, as coisas estavam mudando. Cada um escolheu um estilo de vida diferente. Novos amigos surgiram para cada um deles, novos lugares e costumes diferentes. A medida que cresciam, crescia também a distância entre eles. Até que passaram a não mais participar um da vida do outro. E os finais de semana foram preenchidos com outras coisas e pessoas.
Até aí tudo bem, nem tudo continua do mesmo jeito sempre, isso era algo inevitável.
Mas se perguntarem á todos os 4: "Porque vocês se afastaram?"Irão ouvir de todos eles : "Não sei,simplesmente aconteceu".
Depois de tanto tempo sem se reunirem, no dia do aniversário de um dos 4, todos vieram. E foi engraçado ver, que mesmo com a distância, a saudade era recíproca. A nostalgia tomou conta deles e o que mais se ouvia era "lembra daquele dia", "e quando nós fizemos aquilo...kkk"," ah,você não muda hein?".
Na hora da despedida, combinaram de fazer aquilo mais vezes, porém não o fizeram.
E a distância continuou.
Mas, se você perguntar para qualquer um deles : " Você ainda os ama?"
Escutará: "Sim, apesar de tudo, nós somos amigos."

quinta-feira, 4 de setembro de 2008

A 2ª noite


Tinha tudo para ser uma ótima noite mas não foi.
Sabádo á noite e Juliana já estava pronta pra sair. Suas expectativas eram as de sempre. Dançar, zuar, beber(nada de cair e levantar), enfim, se DIVERTIR.
A festa havia começado. A música eletrônica a envolvia, os risos a distraíam, e ela entrou no clima. Pegou seu "companheiro inseparável", o copo de cerveja, e não o largou mais. Da sua boca apenas saiam "Enche aqui, por favor". E assim a noite foi passando.
Dessa vez nada de surpresas, nada de querer provar que não está ligando para o que as pessoas pensam. Juliana já não tinha mais controle sobre suas ações, muito menos para provações.
Vai até o freezer em busca de mais "combustível". Quando olha pra trás,aquele que fizera a outra noite valer a pena, estava ali, fitando-a com um olhar de "quero repetir aquele encontro". Juliana não conseguiu nem ao menos pensar se queria ou não, pois seu "companheiro" já estava comandando sua mente. Ela o beijou como se não tivessem ficado sem se ver e falar, era apenas uma continuação, sem pausas.
A essa altura ja havia largado seu "companheiro" e o trocado pelo cara. Parecia mais interessante,afinal, mesmo longe, o "companheiro" ficaria no controle por um bom tempo.
Foi embora com o "cara" e depois de algumas horas se lembrou que não era independente. Que tinha casa, e mais do que isso, tinha um pai indo lhe buscar no local da festa.
Eram 5 e meia da manhã e seu celular toca: "PAI CHAMANDO". "E agora? Fudeu tudo!"
E realmente,. ela estava sem saída. Depois de pensar em uma desculpa. Atende o celular: "Pai,me busca na rua tal tal tal". Porque você não está na festa?" tututututu. Sua desculpa não colou.
Juliana foi embora. Dessa vez, não foi sentindo o gosto do beijo e a delícia de não se controlar pelos pensamentos alheios, mas sim com o amargo da vergonha, a sede da ressaca e as pesadas consequências de uma irresponsabilidade.

sábado, 16 de agosto de 2008

A Noite


Tinha tudo para ser uma ótima e noite e foi.
Era uma grande festa, muita bebida, músicas animadas e muita azaração. Diante de tudo isso, Juliana pensou: "Será que eu faço parte mesmo desse mundo?" Mas a música logo afugentou esses pensamentos existenciais e ela caiu na dança. Pegou uma lata de cerveja, não para entrar nesse mundinho, ela gostava mesmo daquilo. E assim a festa ia rolando, risos, gritos, palhaçadas, balanços, samba, rebolados e um BEIJO.
Aquilo fez tudo em volta parar, e no momento da agarração, Juliana só pensava em porque estava beijando aquele garoto. Não encontrava a resposta, e enquanto isso, continuava a beijar para ver se a resposta viria. Tudo em volta havia parado, não porque estava gostoso, mas sim porque não houve a tal da "química", não se encaixaram. O beijo acabou e a festa voltou a rolar.
"Mais cerveja, por favor!",ela disse. Foram uma,duas,três,quatro...Mas, todo aquele líquido ingerido precisava ser colocado pra fora. Foi ao banheiro, percebeu que alguém ia junto com ela, mas não deu importância. Na fila do banheiro, a música tocando, ela começou a se mexer, solta e livre, sem olhar ao seu redor. E novamente música, risos, agora um pouco de álcool e outro BEIJO. Não era o mesmo cara, e dessa vez a festa dela não parou, ela havia começado agora. 5, 10, 15 minutos, uma hora sem parar. Acabaram ficando a festa toda juntos.
Quando pensava estar tudo bem, ela descobre que os dois caras eram amigos. E aí vieram as bocas hipócritas a jogarem a reputação dela no lixo por apenas uma noite. Era 1% de pré-conceito e 99% de hipocrisia, pois naquela festa, ninguém era de ninguém. Bom, isso foi o que Juliana pensara, mas, na verdade, as mulheres eram de um só e os homens de todo mundo.
Deixou essa parte podre da noite de lado e voltou para aquele que fez a festa valer a pena.
Foram pra um lugar reservado, e ali estavam longe dos olhares daqueles que a julgaram.
Depois de incontáveis beijos, foi embora pra casa, sentindo o gosto do beijo e a delícia de não se controlar pelos pensamentos alheios.

sábado, 9 de agosto de 2008

Passageiros


Já cheguei a pensar se eu era uma pessoa irritante ou enjoativa,mas com o tempo e uma série de acontecimentos, percebi que o problema não estava totalmente em mim. Que não era eu quem deixava tudo passar e acabar, simplismente acontecia porque eu não sou capaz de manter uma amizade sozinha.
Tenho vários colegas. Aqueles que estão com você num determinado tempo da sua vida, curtindo os momentos bons que nos são oferecidos. Mas o "coleguismo" é passageiro. Quando o laço fraco que nos une é rompido, seja ele escola, serviço, etc, deixamos de ser colegas.
Já tive "amigos" com boas, más e segundas intenções."Amigos" de infância, de escola e de rua. "Amigos". Já não sei mais o que realmente isso significa, pois quando penso que os tenho, eles mudam de nome. Para passado, vazio, o que for.
Não me revolto, não guardo mágoas, só não entendo porque as relações andam tão descartáveis e o valor da amizade está se perdendo entre nós. Acho que ando sonhando demais.
Sei que há quem goste de mim e de estar comigo.
Só não sei até quando irão gostar...
Amizades passageiras são assim...
Se é que isso é amizade!

sábado, 12 de julho de 2008

O que você faria?



Meu amor o que você faria?
Se só te restasse um dia
Se O mundo fosse acabar
Me diz o que você faria?

Ia manter sua agenda
de almoço hora apatia
Ou ia esperar os seus amigos
Na sua sala vazia

Meu amor o que você faria?
Se só te restasse um dia
Se O mundo fosse acabar
Me diz o que você faria?

Corria pra um shopping center
Ou para uma academia
Pra se esquecer que não da tempo
Pro tempo que já se perdia

Meu amor o que você faria?
Se só te restasse esse dia
Se O mundo fosse acabar
Me diz o que você faria?

Andava pelado na chuva
Corria no meio da rua
Entrava de roupa no mar
Trepava sem camisinha

Meu amor o que você faria?o que você faria?
Abria a porta do Hospício
Trancava da delegacia
Dinamitava o meu carro
Parava o tráfego e ria

Meu amor o que você faria?
Se só te restasse esse dia
Se O mundo fosse acabar
Me diz o que você faria?

Meu amor o que você faria?
Se só te restasse esse dia
Se O mundo fosse acabar

Me diz o que você faria?

domingo, 29 de junho de 2008

A minha felicidade



As adversidades que sofremos ao longo de nossa vida, nos ajudam a amadurecer idéias, mudar conceitos, atitudes e consequentemente a nossa própria vida.
Passar por problemas não é fácil pra ninguém, mas necessário à todos. Diante de momentos bons e felizes,não crescemos e nem paramos pra refletir no nosso modo de viver. Mas quando estamos na pior esses pensamentos tomam conta do nosso dia-a-dia e daí, em sua maioria, surgem as soluções. É preciso rever, colocar e tirar coisas(ou pessoas)pra sair daquela situação.
As reações aos problemas são diversas, há quem escolha vestir a roupa de coitadinho e viver sofrendo, se queixando e não agir, mas há quem corre atrás e faz de tudo pra ser feliz, nem que seja por poucos segundos.
Eu escolhi o segundo modo, e descobri que a vida não é perfeita e nunca será, mas cabe a nós deixar o pessimismo tomar conta ou não. Prefiro pensar que se existem 3 motivos pra eu ficar triste, ainda existem mais de 20 pequenas e grandes coisas que fazem de mim, uma pessoa feliz. Decidi viver o AGORA, e deixar de lado a sombra do passado, ser alegre em função de mim mesma e não depositar minha felicidade nas pessoas, fazer valer a pena todos os momentos.
Ser feliz é minha grande meta!

segunda-feira, 9 de junho de 2008

Lee Siegel: “A web é melhor para os idiotas”

A Revista Época fez nesta semana uma entrevista como crítico cultural Lee Siegel sobre seu livro "Contra a Máquina: Sendo Humano na Era da Ralé Eletrônica, editora Spiegel & Grau",no qual faz crítica à internet.

ÉPOCA – Por que escreveu o livro?

Lee Siegel – Em 2006, eu assinava um blog na New Republic quando uma seção da revista começou a publicar comentários anônimos, tais como “Siegel entrou no santuário de muitas pessoas, mijou nas urnas e pôs seu pênis no altar”, “Siegel é um retardado mongolóide” e “Siegel quer f... uma criança”. Acusaram-me de pedófilo! O pior é que tudo o que cai na web fica na web para sempre! Indignado, pedi aos editores para retirar aqueles comentários. Ninguém me escutou. Resolvi usar um pseudônimo para combater meus críticos. Com a suspensão do blog, decidi escrever a crítica à internet que desejava publicar havia anos.

ÉPOCA – Algo mudou de lá para cá?

Siegel – Não. Em abril, dei uma palestra no Google contando toda a história. Dez dias depois, um blogueiro anônimo voltou a s me chamar de pedófilo. Isso precisa parar. Francamente, apesar de ser jornalista e acreditar na liberdade de expressão, sou a favor de ações legais para acabar com essa forma de insulto anônimo.

ÉPOCA – O que deve mudar na rede?

Siegel – Ela precisa ser menos comercial. Os sites devem vigiar e proteger seus usuários contra abusos de terceiros, que fazem uso do anonimato para postar mensagens ofensivas. A web precisa mudar, criar um tipo diferente de cultura, no qual as pessoas não colecionem amigos como se fossem objetos. Precisa ser um lugar mais humano, que crie mais sentido na vida das pessoas.

ÉPOCA – Após 15 anos de popularização da internet, quais são seus prós e contras?

Siegel – No campo dos prós, eu salientaria as pessoas talentosas que não estão nos meios de comunicação. Elas agora têm voz e um meio para transmiti-la. Conseguem contornar as grandes vias de expressão como as redes de TV, as editoras e as gravadoras. Isso é muito bom. Do lado dos contras, a rede encoraja as pessoas a dizer o que lhes vem à cabeça, encoraja as mais baixa formas de expressão, como a crueldade, a banalidade e a mentira. Ela encoraja a autopromoção. A internet está acelerando a “comoditização” da vida privada, tornando a vida das pessoas um objeto de consumo.

ÉPOCA – A web realizou sua promessa libertária original?

Siegel – Não. Existem tantas vozes ressoando ao mesmo tempo. Não há liberdade, o que existe é anarquia. As vozes mais poderosas, sonoras e agressivas sufocam as mais sensíveis, razoáveis e sensatas. Não consigo imaginar um romance como Os Dublinenses, de James Joyce, obtendo sucesso na internet. Ou Kafka, ou Rimbaud, ou qualquer artista introspectivo e cheio de personalidade. A grande verdade é que a internet é melhor para os provocadores e para os idiotas, infelizmente.

ÉPOCA – Se a promessa libertária não se realizou, então o mercado dominou a web?

Siegel – Claro. O admirável mundo novo da internet, que seria uma alternativa para a mídia convencional, tornou-se uma nova forma de anarquia. Hoje, temos grupos como o Google, a Microsoft e o Yahoo!, ou Rupert Murdoch, o dono da News Corp., que comprou o MySpace. Ao comprar todos esses blogs e redes sociais, Murdoch e o Google estão, literalmente, comprando a vida empacotada das pessoas. Eles têm acesso a nossos pensamentos íntimos, que repassam para marqueteiros.
“Os blogs são como o espelho de Narciso. Na tela do pc,
as pessoas vêem o reflexo da própria perdição”

ÉPOCA – O senhor é contra o Google?

Siegel – Ele é assustador. O negócio do Google é comprar a alma das pessoas para depois vendê-la. O Google criou e domina a cultura dos sites de busca. Ele controla a relação entre o indivíduo, as empresas e o mercado. Seu negócio é virar as pessoas do avesso, expondo seus desejos mais íntimos para o mercado explorá-los e lucrar com eles. É terrível. Se eu fosse um neomarxista, e talvez o seja, diria que estão usando os mecanismos da democracia para criar uma forma autoritária de cultura, dominada e ditada pelas grandes empresas.

ÉPOCA – Os jovens trocaram os livros pela web. Isso é ruim?

Siegel – Em uma sociedade de massas existe um grande número de pessoas que parecem ter uma boa formação educacional, mas na verdade não têm. Há muita gente com diplomas universitários ou mesmo títulos mais impressionantes que não é mais culta que pessoas que não tinham diploma há cem anos. Não é surpresa que os jovens não leiam livros. A internet facilita o abandono da cultura impressa e torna mais fácil fazer da distração uma nova forma de disciplina. A internet é uma criação da cultura do entretenimento. Ela força a marginalização da cultura impressa, da reflexão e dos espaços de contemplação passiva de nossa vida.

ÉPOCA – O senhor alerta para o surgimento de uma sociedade isolada pelos computadores...

Siegel – Em relação ao efeito isolante da computação, quero dizer que, nos últimos 30 ou 40 anos, os americanos vêm progressivamente mergulhando num grande culto narcisista. Quando se chega ao ponto em que o indivíduo é elevado acima da sociedade, satisfazer as necessidades individuais torna-se mais importante que tentar criar relações com o próximo. A internet é o primeiro meio anti-social criado para o indivíduo anti-social. Ele está sozinho numa sala, na frente do computador, fazendo tudo o que antes requeria encontrar ou falar com pessoas, como fazer compras, reservar uma mesa no restaurante, encontrar uma namorada, se relacionar com amigos ou até fazer sexo. Pela primeira vez, pode-se obter aconselhamento médico sem consulta! É uma revolução nas relações sociais.

ÉPOCA – No livro, o senhor usa o termo Homo interneticus. Quem é ele?

Siegel – Usei esse termo para definir um novo tipo de personalidade, de alguém que não tem necessidade de outras pessoas. Creio que todos nos tornamos um pouco assim porque estamos ficando isolados devido a nossas engenhosas tecnologias de isolamento. Acho que estamos nos tornando mais impacientes uns com os outros e menos tolerantes com problemas de relacionamento com outras pessoas. Um reflexo disso é o empobrecimento da ficção e da dramaturgia nos Estados Unidos. Há cada vez menos gente que saiba como escrever sobre a vida com outras pessoas.

ÉPOCA – A China tem mais de 73 milhões de blogs. Quem os lê?

Siegel – Quem lê essas coisas? Ninguém. Pode-se argumentar que os blogs são uma forma saudável de expressão para quem não tem outro lugar para exteriorizar seus sentimentos a não ser esse vazio eletrônico. Por outro lado, essa tecnologia faz com que as pessoas se aprisionem em fortalezas construídas com suas próprias palavras, tornando-se narcisistas. A tela de computador é o espelho de Narciso, onde as pessoas vêem o reflexo da própria perdição.

ÉPOCA – Se tivesse o poder de mudar uma única coisa na web, o que seria?

Siegel – Proibiria as pessoas de usar pseudônimos. Eu as obrigaria a escrever o próprio nome e a sustentar suas afirmações.

quinta-feira, 8 de maio de 2008

Verificação de palavras

Ah,maldita verificação de palavras que insiste em atrasar minha vida virtual!
Não sei se é lerdeza, pressa ou sei lá o que mais. Eu não consigo acertar!!! Lá estão aquelas letrinhas unidas,embaralhadas,quase se fundindo uma à outra, em função do quê?
Ás vezes acho que sua única utilidade é me IRRITAR!

Entro na comunidade no orkut do blog, feliz e contente. "Oba!Vou divulgar meu blog e conhecer outros!"

"Lá vem essa merda"

Não corresponde???!!! MAS QUE *¨&@$##$@ !!!
Iaí, já se foram 2 minutos do meu tempo precioso.

"Pronto. Divulguei o blog. Agora vou
comentar! UHU!"

"Aaaaaaaaaaaaa, de novo não! É conforme sua anta!Natália,apenas copie as letrinhas ali,é só isso"

Por último. "Ah,vou mandar mensagem pra fulano,tô sem crédito,vamos no site da Oi!"

A débil inocente não percebe que se trata de um "V" e pensa:Uhu, essa vai de primeira". Mas minha felicidade dura pouco.

"NÃO!NÃO!NÃO! Ah,que ódio!

Mesmo errando,perdendo tempo,me irritando, eu não largo isso. Já é rotina errar essas palavrinhas.Mas blogueiros queridos, me façam um favor, tirem essa VERIFICAÇÃO CHATA DE PALAVRAS!

quarta-feira, 30 de abril de 2008

Homenagem à "ele"

Já não dava mais pra permanecer em silêncio. Sua importância gritava uma manifestação de minha parte. E eis que estou aqui para lhe dizer tudo o que significa pra mim.
Você entrou na minha vida há 6 anos,veio de mansinho ocupando seu espaço aos poucos.E hoje com tanto tempo juntos,já não me vejo sem sua companhia.
Quando estamos longe um do outro perco a fala,o contato com o mundo.Quando quero desabafar é você que procuro.Quando está muito calado,fico ansiosa,sempre ao seu lado,à espera de um pequeno murmuro.Até quando está sem dinheiro,eu permaneço ali e você ainda assim me auxilia.
Mesmo que ao passar do tempo,você esteja ficando velho,machucado pelas quedas e pancadas da vida,eu preciso que esteja sempre,sempre comigo,me acompanhando como tem feito durante 6 anos.Você pode mudar de estilo,de endereço,cair,perder as forças,fazer o que for,estarei eternamente aqui,para repor suas energias.
Te amo, meu querido celular NOKIA!

sexta-feira, 25 de abril de 2008

World Press Photo

World Press Photo é uma organização independente que realiza anualmente a maior premiação de fotografia. Navegando pelo site encontrei milhares de fotos interessantissímas. A maioria das fotos pode-se perceber foram tiradas em movimento, retratando fatos da vida,mas é triste ao olhar as fotos premiadas e ver que quase todas retratam guerra,violência e tristeza.
Uma que me chamou atenção foi esta foto abaixo que mostra jovens libaneses passeando em Beirute,vendo os destroços da guerra entre Israel e Hezbollah como se fosse um tour.


Há imagens realmente impactantes como estas:


Pai iraquiano carrega seus dois filhos mortos.





Espero que pelo menos essa "desgraça premiada", cause algum sentimento e reflexão nas pessoas.

Vale a pena conferir as fotos,visite o site:
World Press Photo

quarta-feira, 16 de abril de 2008

1º Selo

Como é bom ver que alguém gosta do que agente faz. Fiquei muito feliz com a primeira indicação feita pelo blog Conquistadores, para o selo: "Este blog faz a diferença".
Estou tentando ver até agora aonde eu faço diferença, mas isso não importa! Se ele achou isso, ótimo! Me sinto honradissíma.
Valeu!


sábado, 12 de abril de 2008

Um gênio que mora na rua





Charles Pereira Gonçalves é um dos exemplos brasileiros mais definitivos de desperdício de talento --viciado em crack e infectado pela tuberculose, é um reconhecido gênio musical que mora na rua.

Quando era menino e tocava flauta nas ruas do centro de São Paulo, Charles chamou a atenção de músicos. Impressionou tanto e tanta gente que, em pouco tempo, foi convidado para estudar na Alemanha, onde seria aluno, com todas as despesas pagas, do primeiro flautista da Orquestra Filarmônica de Berlim. "Com estudo, ele vai ser um dos maiores flautistas do mundo", dizia o maestro Júlio Medaglia, que abriu para Charles o caminho até a Alemanha. Altamiro Carrilho disse, perplexo, que alguém tocar tão bem sem nenhum estudo só teria uma explicação: " Reencarnação"

Mas Charles caiu na droga, não conseguiu viajar e hoje vive debaixo do Minhocão, no meio do barulho incessante e da poluição que só agrava sua tuberculose.

Por trás desse desperdício, existem a pobreza, a desestrutura familiar, a falta de educação e a limitada rede assistencial. Apenas nas regiões metropolitanas são 7 milhões de jovens que não estudam nem trabalham. Sem contar os que estudam em escolas ruins, incapazes de desenvolver talentos. Por isso, ampliar a bolsa em dinheiro para jovens (com o que eu concordo para reduzir a evasão) sem melhorar a escola, tornando-a uma porta de saída, beira o desperdício. Vemos como é difícil, depois de certo momento, recuperar um indivíduo e integrá-lo à sociedade.

Se o país imaginasse quanto talento é desperdiçado, ouviria melhor a poluição sonora da falta de perspectiva --assim como pode ouvir a genialidade perdida de Charles.

Gilberto Dimenstein

domingo, 6 de abril de 2008

Resgate à infância


Era apenas um domingo comum em que a família almoçava aqui em casa.Vieram tios,tias,avós e meus primos.Estes últimos me chamaram a atenção,pois são todos crianças,o mais velho tem apenas 14 anos.
Estava na sala,sem nada para fazer e passei a observá-los. Os meninos passaram a tarde de domingo inteira jogando video-game,vidrados naquela coisa eletrônica que rouba a graça de brincar.No único minuto em que pararam de jogar,apenas trocaram o "brinquedo" e foram para o computador, olhar orkut e joguinhos. Tirando que pra um usar, os outros ficavam apenas olhando. A minha prima,única menina, geralmente fica sobrando, então ofereci minhas bonecas velhas pra ela brincar.Ela disse que não queria,pois não brincava mais disso. O que ela queria era maquiagem, roupas e bolsas, com apenas 11 anos!
Finalmente eles largaram o pc e o video-game e foram escutar música juntos. Quem estava de fora e ouvia apenas as músicas,pensaria que eram jovens dançando. Funk de todos os tipos, créu decorado e cantado por todos, hip hop, letras que eles nem ao menos sabiam do que se tratava. E o pior, a dança. Coreografias um pouco erotizadas, creio eu que eles não tem noção exata do que estão fazendo e sim que esse erotismo foi despertado através da televisão,músicas e internet.
Foi aí que eu lembrei da minha infância, não muito distante da deles,pois tenho 17 anos. Mas, eu lembro que havia um contato humano maior, que o legal era ir pra rua(mesmo que eu nao fosse muito),juntar a galera e jogar queimada,rouba-bandeira,mãe preta,salada mista,carrinho de rolimã e muitas outras brincadeiras. Seu coleguinha estava ali do seu lado,você o via,tocava nele, não eram jogos com cada um do lado de uma tela na sua casa.
Minha mãe diz que sua infância foi melhor que a minha e eu digo que a minha foi melhor que a deles.
Meu Deus,o que será da infância dos meus netos?!!!
RESGATEM A INFÂNCIA E A INOCÊNCIA DAS CRIANÇAS,URGENTEMENTE!

sábado, 29 de março de 2008

Criatividade é para poucos!

Hoje em dia as propagandas estão tão legais e criativas que chega a ser melhor vê-las do que o programa em si. Por gostar delas, resolvi colocar fotos de algumas interessantes aqui. Depois procuro os vídeos.








sábado, 22 de março de 2008

Eu vou pra Marte!



Homens são de marte e é pra lá que eu vou. de Mariana do Era só uma Menina

Qual é a mulher que ainda fica sentada ao lado do telefone esperando um homem ligar?
Eu não. Bom, todos aqui já sabem que eu sou um bocadinho estranha. Mas estou começando a achar que há algo de errado comigo.
Não sei se sou desencanada ou se sou mais esperta que as outras. A opção "gay" está fora de cogitação. Acho mesmo que sou desencanada.
Sei lá, a atitude masculina é previsível. Nós já sabemos que são galinhas, que pensam em sexo 25h por dia, que têm uma lista de telefones com metros e metros... Para que esperar?
Certas atitudes masculinas já não me incomodam mais. Começo a achar que é mesmo genético. O XX e o XY, que aprendemos lá no primeiro ano em Biologia.
Homens são assim, mulheres assado. Ponto final!
Eu acho até que o jeito masculino de viver relacionamentos é muito mais simples que o feminino.
Pensem, garotas! Eles olham para a mulher, acham gatinhas, pegam o telefone, ligam... Fingem que são românticos, levam para o motel, fazem a festa e prometem ligar amanhã para um novo passeio. No dia seguinte, escolhem outra da lista e assim vai. Quando se cansam, escolhem uma namorada. Ela tem que ter cara de boa moça, não pode ser galinha, nem dar na primeira noite. Quanto mais ingênua, melhor. Afinal, assim fica fácil a pulada de cerca. E assim, vão vivendo a vida... A variedade gastronômica é farta, tem a mulherzinha em casa pra dar carinho amor e atenção e a vida é uma festa.
E nós mulheres?
"Ah, quero um homem inteligente, lindo, carinhoso, leal, gentil e bom de cama.Vou casar com ele e passaremos a vida toda juntos. Eu farei as comidas que ele gosta, lavarei a roupa e a cama estará sempre quentinha..."

Fala sério! Eles não são mais espertos? Nós mulheres vivemos num mundo de fantasia. Acreditamos que existe um tipo de homem que ainda não nasceu. E eles, simplesmente aproveitam os recursos que tem.
Agora, EU aproveito os recursos que tenho e a inteligência que herdei dos meus pais. Não espero ligações, não acredito que serei única na vida de um homem - embora eu acredite que mereço muito - e então, não ficarei chorando pelos cantos.
"Homens são de Marte,e é pra lá que eu vou." Porque aqui em Vênus, a coisa está muito fantasiosa...

Ultimamente eu ando só no ctrl+c e ctrl+v!
Falta de tempo!
Me desculpem!

quarta-feira, 19 de março de 2008

Quem dá mais?

Um australiano decidiu leiloar sua própria vida --incluindo sua casa, seu trabalho, suas roupas e seus amigos-- no eBay depois que seu casamento acabou, informa uma rede de TV australiana. O homem de 44 anos diz que quer começar uma nova vida.

"É hora de mudar. Um começo totalmente novo. Quero ver para onde a vida vai me levar", disse Ian Usher, 44, a uma rede de TV australiana nesta terça-feira (18).

Usher disse que leiloaria sua vida como "um pacote" com sua casa em Perth (oeste da Austrália) avaliada em cerca de US$ 385 mil.

"Olá, meu nome é Ian Usher, e eu já estou cheio da minha vida! Não a quero mais! Você pode ficar com ela se quiser!", diz ele em seu site (www.alife4sale.com). O site conta com um link para fazer lances no eBay.

Usher disse que o leilão, que começa em 22 de junho, não inclui somente a sua casa, um carro, uma moto, um jet ski e um spa, mas também seus "grandes amigos" e um emprego em uma loja de tapetes em Perth por um período de testes de duas semanas.

"Quando acabar, vou só sair pela porta da frente, pegar minha carteira, meu passaporte e começar uma nova vida", disse.

Usher disse que sua ex-mulher ficou sabendo do leilão. "O último comentário dela foi: 'parece meio louco para mim'".


Meio louco?????
É cada uma que aparece!


Achei aqui ó: Folha Online

sábado, 8 de março de 2008

8 de Março (blogagem coletiva)



A intenção era falar da valorização da mulher brasileira, mas pensando bem, mesmo que ainda exista uma parte machista e conservadora no país, as mulheres daqui já conquistaram muito.

Hoje elas podem sair, vestir, falar e pensar o que quiserem, nem sempre serão aceitas pela sociedade, mas a repressão é bem menor do que há décadas atrás. O problema que as mulheres enfrentam aqui, é o mesmo que em todos países: sociedade machista e subjugadora, seja esse pensamento oriundo de religião, criação, etc.
O problema é o mesmo, mas não é expressado de forma igual. Por isso, eu me preocupei mais com mulheres de outros países e não com nós, brasileiras. Se pararmos para analisar, não é muito díficil ver essa grande diferença.

Em mais de 28 páises africanos e os com populações mulçumanas como Egito, Malásia e Sri Lanka, 6.000 mulheres sofrem mutilação genital por dia!!! Tudo isso, para que elas não sintam prazer no ato sexual. A ultrassonografia em Blangadesh, não é utilizada somente para o acompanhamento da gravidez, ao descobrir que é uma menina, muitas mães têm que cometer o aborto porque menino tem mais valor! Na China também, com o controle de natalidade, muitas meninas são mortas quando bebê, pois não são vistas com bons olhos! Já na Ìndia, as mulheres são objetos que devem se manter submissas aos homens e estes podem se desfazer delas quando não quiserem "usá-las" mais. Além de crenças africanas, como a de que um homem com HIV deveria transar com uma virgem para se curar, o que infecta várias mulheres com o sexo sem proteção.

Agora eu pergunto. Depois de tanta luta, podemos dizer que as mulheres conquistaram todos os seus direitos?! Absolutamente não! Nem aqui, muito menos nestes páises citados.
Dia 8 de Março, não deveria ser lembrado para elogiar, dar flores, dizer que somos lindas e isso e aquilo. Mas sim, para lembrar que em pleno séc.XXI, onde dizemos que a sociedade está avançada tecnológica, psicológica e socialmente, ainda há mulheres que não chegaram nem perto de serem vistas como pessoa, que ama, pensa e sofre.


Nesse site estão as listas dos blogs que estão discutindo esse assunto: Pensieri e Parole

terça-feira, 4 de março de 2008

Enya - Adiemus

Gosto de escutar Enya,quando quero relaxar ou até mesmo pensar.Quem não conhece,escuta é muito bom.
Esse vídeo Adiemus,dizem que o compositor inventou as palavras pra dar uma sonoridade à música,deve ser então, a razão de eu não ter encontrado a tradução.Mas a música é boa e as imagens lindas.

domingo, 2 de março de 2008

Sem razões

Um dia resolvi racionalizar meus sentimentos,colocar um pouco de lógica neles.Controlá-los. Foi o que pensei ser o certo, o melhor pra mim, a SOLUÇÃO dos problemas. E com isso vieram ajudas(os chamados conselhos)"faça isso","não sô,fazer isso aí não dá certo não,só piora,sai dessa","desencana" e muitos mais. Hoje não chamo de ajuda, amanhã quem sabe?
Descobri também que conselhos bons,são aqueles que nos convém(ou o da mamãe,ela nunca erra,mas acho que não a ando escutando).E que nós sempre temos uma veia de transgressão,nem que seja uma ínfima vontade de fugir às regras. Mas eu estava no sentido contrário eu queria criar regras,pra algo absolutamente irregrado: os sentimentos.E é claro que deu ERRADO!
No fim,todas as minhas regras foram quebradas,o que era pra ser não foi,minhas previsões saíram na contramão,e eu me peguei sentindo tudo aquilo que eu sempre quis(mas não queria)!
Então meu governo sentimental foi deposto.E estou em estado de sítio.
Apenas me permito sentir,o resto agente vê depois!



"Quem tenta racionalizar o amor,perde a razão"
ditado francês

sábado, 1 de março de 2008

A lágrima que não cai



Triste.
Angustiada.
Solitária.
Sem nada de bom pra esperar.
E de repente!
Alegre.
Rindo de tudo.
Esperando algo bom.
Sonhando.
Querendo.
Planejando.
Suspirando "ais" que só ela entendia o porquê.
Sorrisos individuais.
A graça era dela e o motivo só sabia ela.
Mas de repente!
Decepcionada.
Nada mais que decepcionada.
A voz some.
O choro não passa pela garganta.
Os olhos tremem.
Mas a lágrima,essa não vem.
Não mais.

Natália Coelho

sexta-feira, 29 de fevereiro de 2008

K.I.S.S

Pra variar um pouco,sair das coisas engraçadas,resolvi colocar um vídeo "tocante"(pelo menos pra mim).É o clipe da banda coreana K.I.S.S,o título em português é "Como sou uma garota".Não que eu tenha gostado da letra,nem da música,mas o vídeo e a história dele é bem interessante,vale à pena ver!


Tradução da música

quinta-feira, 28 de fevereiro de 2008

Recado da Amante!



Uma faixa nada convencional chama a atenção de motoristas e pedestres que passam pela Avenida do Contorno no Bairro Santa Efigênia, região Leste de Belo Horizonte. O texto ameaçador tem os seguintes dizeres: “Ricardo S.D. Eu vou no seu casamento. ASS: A OUTRA”.

Quem pára em frente à faixa estranha a situação, mas não sabe dar detalhes sobre a responsável pela ameaça nem sobre o noivo. Será apenas uma brincadeira? Certo é que, se o casamento estiver de fato marcado, reserva fortes emoções.

A autora da mensagem poderia apenas ser mais cuidadosa com a língua portuguesa e escrever corretamente "Eu vou ao seu casamento".

Encontrei no site UAI

domingo, 24 de fevereiro de 2008

Meme, os 5 desenhos que marcaram

Respondendo ao meme incubido pela Ticyara Oliveira do blog A abstrata idéia de um ser , sobre os 5 desenhos animados que marcaram!
Missão difícil porque eu pareço criança,amo,amo e amo desenhos de todos os tipos!
Reuni alguns aqui,mas tem muito mais! Fazer o que né? Me pediram apenas 5! Então lá vai!

1º Caverna do Dragão


2º Johnny Bravo


3ºMickey e Minnie(inclui aí Pateta,Pato Donald,etc)


4º Pokémon(era mais coisa de menino,mas eu assistia todo santo dia ás 5:30 no Cartoon Network)


5º Tom & Jerry (já assisti todos os possíveis e vejo de novo,se puder)



Aaaaaa já acabou!!!

Repasso á responsabilidade ao

Brunín